O processo de alfabetização é muito importante na vida da criança, porque no momento desta aprendizagem, ela cria expectativa e certeza de que é capaz e vai dar conta de ler e escrever. Mas quando a criança tem dificuldade, impacta negativamente no seu emocional, social e principalmente na vida escolar dela.
E quantas crianças estão no 3º, 4º e até no 5º ano não alfabetizadas?
Uma crença e fala muito comum no meio educacional é que “daqui a pouco dá um estalo e ela aprende”, ou “tem que ser no tempo dela”, mas, na verdade, não existe esse “estalo” e nem o “tempo certo” se não tiver alguém para intervir e estimular para ajudar.
Nem precisa ter a família ou o professor dizendo que ela não é capaz, porque olha para os amigos e percebe que é incapaz, se compara, percebe que os amigos da sala estão alfabetizados, estão lendo e escrevendo e ela não.
Não adianta esconder isso da criança ou minimizar o impacto disso, ela vê e se compara com os demais o tempo todo.
Então, a responsabilidade do psicopedagogo neste momento é encontrar estratégias que são eficientes, principalmente com as crianças com dificuldades de aprendizagem. Todas as estratégias de alfabetização estão certas, mas nem tudo alfabetiza crianças com dificuldades.
Dessa forma, crianças que não têm dificuldades na aprendizagem, qualquer estratégia para alfabetizar será eficiente e darão conta de serem alfabetizadas, quase que naturalmente, porque se frequentaram a educação infantil e o 1º ano sem problemas, qualquer estratégia vai fazer sentido para elas e a alfabetização será certa, pois as crianças estarão prontas para serem alfabetizadas.
Só que a realidade é que existe criança com dificuldades de aprendizagem que o professor faz de tudo e não consegue alfabetizar. Portanto, a psicopedagoga tem a responsabilidade de alfabetizar as crianças que não deram conta de aprender no processo de alfabetização na escola, em qualquer idade e é urgente que essas crianças sejam alfabetizadas, com estratégias corretas.
E quantas crianças estão no 3º, 4º e até no 5º ano não alfabetizadas?
Uma crença e fala muito comum no meio educacional é que “daqui a pouco dá um estalo e ela aprende”, ou “tem que ser no tempo dela”, mas, na verdade, não existe esse “estalo” e nem o “tempo certo” se não tiver alguém para intervir e estimular para ajudar.
Nem precisa ter a família ou o professor dizendo que ela não é capaz, porque olha para os amigos e percebe que é incapaz, se compara, percebe que os amigos da sala estão alfabetizados, estão lendo e escrevendo e ela não.
Não adianta esconder isso da criança ou minimizar o impacto disso, ela vê e se compara com os demais o tempo todo.
Então, a responsabilidade do psicopedagogo neste momento é encontrar estratégias que são eficientes, principalmente com as crianças com dificuldades de aprendizagem. Todas as estratégias de alfabetização estão certas, mas nem tudo alfabetiza crianças com dificuldades.
Dessa forma, crianças que não têm dificuldades na aprendizagem, qualquer estratégia para alfabetizar será eficiente e darão conta de serem alfabetizadas, quase que naturalmente, porque se frequentaram a educação infantil e o 1º ano sem problemas, qualquer estratégia vai fazer sentido para elas e a alfabetização será certa, pois as crianças estarão prontas para serem alfabetizadas.
Só que a realidade é que existe criança com dificuldades de aprendizagem que o professor faz de tudo e não consegue alfabetizar. Portanto, a psicopedagoga tem a responsabilidade de alfabetizar as crianças que não deram conta de aprender no processo de alfabetização na escola, em qualquer idade e é urgente que essas crianças sejam alfabetizadas, com estratégias corretas.